sábado, 22 de novembro de 2008

No jardim





“e o amor é uma arvore docemente alada
que pende no infinito de uma lagrima decaída
-um dragão aperfeiçoando-se no voou furtivo de uma garça.”






3 comentários:

Samir Raoni disse...

No jardim dos poetas as flores escrevem seus versos
As orquídeas são musicais
As rosas são teatrais
As nilas são dançarinas
e todas elas formam vida.
O jardim é bronco
Fértil e nobre por flores e ramos fortes.
O poeta rega o pé
Poeta de cabaré no Marajó nasce nu.
O norte tem sua essência mais viva que a flor,
que no jardim da poesia se mostrou.

“Dedicado a poesia "No meu jardim" autor: Andre de Áviz"

Anônimo disse...

Dé...

quero te dizer da graça e leveza
q só a literatura podem salvar.

esse poema, aparentemente simples, é tudo q preciso saber sobre o amor

te adoro mais e mais

vc iluminou esta reflexao e nos brindou com algo muito alem do homen...

abraço grande
sua
Beatriz

Mayara La-Rocque. disse...

André! Achei muito limpo seu blog! De uma leveza sutil, de um baque tão natural de sentimentos tão puros que parecem se organizar tão facilmente em todo corpo visual, estrutural e poético da obra. Não quis dizer vazio, embora o limpo remeta a isso. Pelo ao contrário, vi muita vida em seus textos, de uma sinceridade simples que chega a tocar bem mais do que enfeites ao monte no céu.
Te visitarei com mais frequência agora que te achei por aqui. ;)

Mayara La-Rocque.